Serviço em nome
da missão.

Em 2012, iniciei a minha jornada com a Mais Proximidade procurando preencher o meu tempo livre com significado. Como neta adotiva de avós portugueses, senti o desejo de retribuir o amor recebido. Decidi candidatar-me como voluntária. Desde a entrevista até o abrangente programa de formação, percebi que teria uma ligação duradoura com a Associação. Admiro o profissionalismo e paixão de todos os envolvidos.

Agora, assumindo uma função de maior responsabilidade, estou determinada a contribuir para o crescimento da Associação, possibilitando que mais pessoas experimentem o amor e proximidade que oferece.

Além de voluntária, sou mãe de três filhos, formada em Psicologia Social e das Organizações, trabalhando em Recursos Humanos, agregando valor à causa inspiradora.

Remonta a 2010, o início da minha estreita ligação a esta associação, época em que foi criado um projeto de voluntariado empresarial, ao qual me associei através da parceria estabelecida com a Portugal Telecom. Sendo psicóloga clínica e já na altura dedicada à área do envelhecimento ativo e saudável, foi claríssimo para mim, o quanto a proposta de atuação era audaciosa e diferenciadora.

Gostaria imenso de ver este trabalho replicado em todas as cidades do país, de forma a permitir aos mais velhos uma participação na sociedade de acordo com as suas necessidades, desejos e capacidades, realizando o seu potencial de bem-estar físico, intelectual e social.

Às vezes na vida as coisas não acontecem por mero acaso. Foi através de uma amiga que comecei a colaborar para a Associação, que ainda se encontrava em fase de projeto. Os anos passaram e hoje, é um privilégio fazer parte desta. Os objetivos que assenta são de enaltecer e com os quais me identifico. Tudo se deve a um trabalho árduo desempenhado por todos aqueles que acreditaram e que é o orgulho de todos nós.
A mensagem que a Associação transmite, tenho passado para a minha família, valores que são importantes na sociedade atual e que muitas vezes ficam esquecidos.

Sou da área de Humanidades e gosto de viajar e passear pelo campo nas diferentes estações do ano.

Bastou a minha primeira experiência de trabalho e as missões que fiz em Moçambique para perceber que o meu caminho passava pelo 3º Setor. E não poderia ter tomado decisão mais acertada! Poder trabalhar naquilo que gosto é um privilégio, com a felicidade acrescida de saber que contribuí para que alguém hoje, fique melhor do que estava ontem.

Gosto de jogar padel, de viajar e de estar numa mesa rodeada da família e amigos!

Acompanho a Associação desde o seu primeiro dia, sendo um privilégio e um orgulho presenciar todo um lastro de assistência, carinho e amor ao próximo praticado por esta instituição. A marca maravilhosa deixada nas vidas de múltiplas pessoas acontece fruto de um fantástico trabalho de uma equipa de profissionais e voluntários que, numa abordagem diferenciadora e inovadora, marcam diariamente pela diferença e excelência.

Sendo um Pai tardio de dois jovens rapazes, delicio-me e embrenho-me no acompanhamento dos seus crescimentos, usufruindo da maravilhosa e desafiante experiência de ser Pai e, entre muitos outros valores e princípios, tentando incutir a beleza e a importância das relações intergeracionais, onde a interação entre os mais novos e os mais seniores são umas das maiores riquezas que uma sociedade pode ter.

Em todas as instituições sociais que têm na sua missão o cuidado aos mais velhos, nas mãos dos seus colaboradores dever-se-ia fazer transportar o gosto de bem fazer pela felicidade dos seus beneficiários. Reconheço na AMP não apenas este ímpeto permanente mas principalmente a vontade de o fazer sempre com o coração: é por isso que tão honrosamente procuro contribuir com a minha humilde, discreta mas empenhada participação neste órgão social desta importante instituição

São quase 15 anos de proximidade a este projeto que muito estimo e cuja evolução dá testemunho consistente da Missão de “reduzir o impacto da solidão e isolamento e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas”. Missão, sempre, da maior relevância, que se concretiza com Princípios, Valores e Pessoas à altura dos enormes desafios em presença. Orgulho-me de fazer parte desta Associação.

A realidade que conheço desde que sou Assistente Social é a da Associação Mais Proximidade.
Há dez anos o que me fazia levantar da cama todos os dias era a urgência do dia-a- dia dos acompanhamentos: é preciso levar o Sr. João à consulta e se eu não for com o senhor ninguém irá e perderá a cirurgia que lhe daria melhor qualidade de vida.
Os anos foram passando e a minha missão dentro da Associação redefiniu-se e a minha missão agora é outra, apesar do foco estar sempre nas pessoas. Como construímos respostas e sensibilizamos a sociedade para incluir melhor as pessoas mais velhas da nossa comunidade?